A tal da Realidade.
É com a afirmação de Paulo Freire que começamos o post de hoje. Sabendo que o Realismo se trata da visão dos artistas mediante às suas respectivas realidades, não encontramos nenhuma citação que conceitue com tamanha veemência este movimento.
Tudo que aprendemos até agora é uma base para entendermos melhor como a poesia do cotidiano conquistou tanta visibilidade. Então falaremos sobre a efetivação cultural do mesmo em Portugal.
O crime do Padre Amaro, de Eça de Queirós, abriu determinantemente no Realismo português e dois anos depois O Primo Basílio, do mesmo concretizou este fato. Ambas tratam os fatores sociais como foco intrínseco, dissecando ao máximo tipos psicológicos, físicos e sociais. Sempre levando em conta críticas para uma reforma social válida.

A obra à direita, O crime do Padre Amaro, publicada em 1875, é um romance visto pela crítica quase como um tiro silencioso, por ter um vocabulário tangível, porém não ríspido.

Fonte da imagens utilizadas: Google imagens.
⇒ Segue aqui link para maior compreensão das obras:
O crime do Padre Amaro:
https://www.youtube.com/watch?v=nDviEjyJln4
O Primo Basílio:
https://www.youtube.com/watchv=VoHU_ujCHDw
➤ No próximo post saberemos mais sobre a figura de Eça de Queirós e sua biografia.
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