A Dicotomia entre Romantismo e Realismo.

      Desde que o mundo é mundo, vivemos em uma constate batalha entre conservadores e inovadores, e no Realismo português não foi diferente. A discussão entre Feliciano Castilho e Antero de Quental, foi em suma uma marco no movimento.
 




Antero de Quental (1842-1891), foi um filósofo e poeta português, que      por sua alma e pensamentos inovadores eousados,caracteriza-o como um percursor do Realismo.
                                                                                   





 ➤ António Feliciano Castilho, nascido e falecido em Lisboa, Portugal (1875), foi um escritor romântico português de alto reconhecimento por suas obras. 







➤À direita 1: Postada por Luciana Andrade,
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ant%C3%B3nio_Feliciano_de_Castilho.png

➤À direita 2: Postada por Luciana Andrade, https://pt.wikipedia.org/wiki/Antero_de_Quental.


      Visto que o Romantismo de Castilho é o oposto do Realismo de Quental, a desavença entre ambos era quase que indelével. Pois o Romantismo a linguagem centralizada no "eu", se difere da linguagem social que é ressaltada nas obras Realistas, deste ponto o movimento assume um caráter mais materialista e objetivo. Então, vemos aí uma discussão interminável entre estes dois globos distintos, mas que foram essenciais para estudos atuais, vale ressaltar que apesar de tudo nenhum dos movimentos foram menosprezados, pois o mundo multifacetado em que vivemos há uma valorização de cada um.
       
           
   “O Realismo é uma reação contra o Romantismo: o Romantismo era a apoteose do sentimento; o Realismo é a anatomia do caráter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos próprios olhos - para condenar o que houve de mau na nossa sociedade.” (Eça de Queirós) 
  Será que houve então uma obra fatídica, cuja marcou o início de toda a Era Realista?
                Confira no próximo post!









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