Madame Bovary, de Gustav Fleubert
O Realismo se inicia na França, no século XIX, mas você deve está se perguntando: "espera aí o Romantismo também é no século XIX?", e não você não está errado, mas vale ressaltar que o movimento realista ocupa somente a segunda parte do século XIX, enquanto movimento romancista vai até a primeira parte deste século.
Agora que essa dúvida foi tirada, iremos focar na questão que o post anterior indagou:
Será que houve então uma obra fatídica, cuja marcou o início de toda a Era Realista?

A resposta é claramente sim! Madame Bovary (1857) de Gustave Flaubert, é a obra que desencadeou o movimento realista. É uma estória que retrata acontecimentos cotidianos, e que diverge a forma em que o amor era tratado no Romantismo, o amor relatado em Madame Bovary enfatiza o adultério e suas possíveis consequências. A visão mais materialista e objetiva também é marcada na obra de Flaubert.
Postado por Luciana Andrade,fonte google imagens.
➤Abaixo segue um link com vídeo explicativo sobre Madame Bovary e seu autor. Peguem a pipoca e divirtam-se!
Agora que essa dúvida foi tirada, iremos focar na questão que o post anterior indagou:
Será que houve então uma obra fatídica, cuja marcou o início de toda a Era Realista?

A resposta é claramente sim! Madame Bovary (1857) de Gustave Flaubert, é a obra que desencadeou o movimento realista. É uma estória que retrata acontecimentos cotidianos, e que diverge a forma em que o amor era tratado no Romantismo, o amor relatado em Madame Bovary enfatiza o adultério e suas possíveis consequências. A visão mais materialista e objetiva também é marcada na obra de Flaubert.
Postado por Luciana Andrade,fonte google imagens.
➤Abaixo segue um link com vídeo explicativo sobre Madame Bovary e seu autor. Peguem a pipoca e divirtam-se!
A POLÊMICA DA PUBLICAÇÃO DE MADAME BOVARY
Quando a obra foi publicada em 1857, foi um verdadeiro escândalo, as autoridades burguesas levaram-o ao tribunal, Flaubert utilizou da frase " Emma Bovary c'est moi" (Emma Bovary sou eu) para defender-se de arguições, tais como a de vituperar a religião e a moral. O litígio não ocorreu somente sobre Flaubert, Laurent Pichat, editor e diretor da revista Revue de Paris, foi também, acusado. Absolvido pela Sexta Corte Correcional do Tribunal do Sena, Gustav Flaubert, não foi ilibado pela sociedade burguesa da época que eram críticos intransigentes, segundo os mesmos a abordagem sobre o tema adultério feita por Flaubert, foi demasiadamente ríspida.
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